O Ponto de Fuga foi o primeiro grupo de quadrinhos de Belém. Graças às exposições e fanzines realizados pelo grupo que toda uma geração despertou para a Nona Arte. Só para ter uma idéia, durante a primeira exposição, várias pessoas nos procuraram para perguntar se era verdade que os quadrinhos eram feitos por seres humanos (eles achavam que roteiro e desenho eram feitos por robôs). Hoje, Belém é conhecida como terra de bons quadrinistas. Muitos desenhistas trabalham para os EUA (o pioneiro e mestre dessa garotada é o compadre Joe Bennett), gente trabalhando para ao Europa (como o amigo Miguel Delalor), outro investindo em editais (como o pessoal de Belém Imaginária e Encantarias) e outros publicando suas revistas com a cara e a coragem, como o pessoal do Quadrinorte e o Alan Yango. É tanto gente produzindo bons quadrinhos que com certeza estou esquecendo alguém. E tudo começou assim: Abertura da primeira exposição do Ponto de Fuga. Eu e o roteirista Alan Noronha posamos em frente ao cartaz, feito pelo Joe Bennett.
1 comentário:
Post muuito bacana eu mesmo fiz parte do Ponto mas em outra formação.
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