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Marcelo ForlaniUm filme pode ser apenas um passatempo, mero entretenimento para esquecer os problemas do trabalho, da casa, etc. Mas pode também mudar a vida de uma pessoa. Que o diga o neo-zelandês Peter Jackson, que aos 9 anos se apaixonou pelo King Kong (1933) da mesma forma que o gorila gigante tomba amoroso diante da bela Ann Darrow. Ao assistir ao filme pela primeira vez, aquele menino decidiu que seria diretor de cinema. E conseguiu!
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