O italiano naturalizado americano Mario R. Capecchi, de 70 anos, um dos vencedores do Nobel de medicina deste ano, coroa uma vida marcada pela superação. Com apenas quatro anos, ele foi separado de sua mãe - levada pelos nazistas para o campo de concentração de Dachau. A partir daí, ele teve de viver em orfanatos ou como menino de rua, "a maior parte do tempo passando fome".A desnutrição acabou fazendo com que ele fosse parar num hospital, onde sua mãe finalmente o reencontrou quando ele tinha nove anos. Duas semanas depois, os dois partiram para os EUA, onde ele freqüentou a escola pela primeira vez. Entrou direto na terceira série, embora não soubesse inglês. Leia mais
Comentário: É de se imaginar quantas pessoas maravilhosas, que poderiam trazer grandes contribuições para a humanidade e morreram nos campos de concentração.
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