É verdade que Hitler entrou no partido nazista como espião?
Sim. Com o fim da guerra, o cabo Hitler foi colocado para vigiar as muitas agremiações que surgiam na época. Nesse período a Alemanha viu surgir muitos partidos e todos tinham espiões, que anotavam qualquer coisa que parecesse ameaçadora.
O ódio de Hitler pelos socialistas fez com que os superiores o escolhessem como espião político em Munique.
Em 12 de setembro de 1912, Adolf foi enviado para investigar as reuniões de um grupo que se auto-denominava Partido dos Trabalhadores Alemães.
Apesar do nome, não se tratava de uma agremiação comunista. Ao contrário, eles achavam que os alemães eram uma raça destinada a dirigir o mundo, que os judeus e comunistas ameaçavam a pureza dessa raça e que alguém deveria fazer alguma coisa. O nome trabalhadores referia-se ao fato de que eles pretendiam libertar os trabalhadores da influência do comunismo.
Eles achavam que alguém deveria fazer alguma coisa com relação à situação da Alemanha, mas não sabiam quem, nem o que. O partido não tinha programa e ninguém os levava a sério.
Hitler acompanhou a reunião como ouvinte, mas quando um dos presentes defendeu a independência da Bavária, ele se levantou e fez um discurso emocionado sobre a unidade do povo ariano.
Falou tão bem que impressionou Drexler, membro do comitê do partido. Este cumprimentou-o e convidou-o a participar de outras reuniões. Ele percebera que um orador hipnótico como aquele poderia ser importante para um grupo pequeno como o que estava se formando.
Dessa forma, Hitler passou de espião a orador e, mais tarde, líder do partido.
Sim. Com o fim da guerra, o cabo Hitler foi colocado para vigiar as muitas agremiações que surgiam na época. Nesse período a Alemanha viu surgir muitos partidos e todos tinham espiões, que anotavam qualquer coisa que parecesse ameaçadora.
O ódio de Hitler pelos socialistas fez com que os superiores o escolhessem como espião político em Munique.
Em 12 de setembro de 1912, Adolf foi enviado para investigar as reuniões de um grupo que se auto-denominava Partido dos Trabalhadores Alemães.
Apesar do nome, não se tratava de uma agremiação comunista. Ao contrário, eles achavam que os alemães eram uma raça destinada a dirigir o mundo, que os judeus e comunistas ameaçavam a pureza dessa raça e que alguém deveria fazer alguma coisa. O nome trabalhadores referia-se ao fato de que eles pretendiam libertar os trabalhadores da influência do comunismo.
Eles achavam que alguém deveria fazer alguma coisa com relação à situação da Alemanha, mas não sabiam quem, nem o que. O partido não tinha programa e ninguém os levava a sério.
Hitler acompanhou a reunião como ouvinte, mas quando um dos presentes defendeu a independência da Bavária, ele se levantou e fez um discurso emocionado sobre a unidade do povo ariano.
Falou tão bem que impressionou Drexler, membro do comitê do partido. Este cumprimentou-o e convidou-o a participar de outras reuniões. Ele percebera que um orador hipnótico como aquele poderia ser importante para um grupo pequeno como o que estava se formando.
Dessa forma, Hitler passou de espião a orador e, mais tarde, líder do partido.
2 comentários:
Caro senhor Danton, meu nome é Járede Oliver, sou estudante de Ciências Sociais pela UFMT.
Estou escrevendo minha monografia que será um estudo etnográfico da série WATCHMEN e gostaria de me corresponder com o senhor por email. Tentei enviar-lhe uma mensagem pelo endereço calliope@uol.com.br, mas a mensagem voltou.
Se possível me mande um email no endereço jarede.oliver@gmail.com
Grato pela atenção.
Eu assisti um filme com Robert Carlyle que ele fazia o papel de Hitler e era exatamente isso. Ele entrou como espião mas acabou mandando na bodega inteira. O Filme é muio bom e eu assisti no History Channel. Pena que foi de madrugada e acabei dormindo perto do final.
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