sábado, abril 05, 2008


A felicidade não se compra tornou-se um clássico do cinema. Sua estrutura influenciou muitas outras obras. Um homem de família, um filme bem mais recente, é uma referência direta. No filme de Capra, George Bailey resolveu ficar na pequena cidade, cuidando da família e da pequena empresa familiar, ao invés de ganhar o mundo. Um homem de família (embora não seja continuação do filme de Capra ou tenha qualquer relação direta com ele) mostra o que aconteceria se Bailey tivesse viajado: inteligente, Jack Campbell (Nicolas Cage) torna-se um grande executivo após deixar a namorada para fazer um estágio. Sua vida é repleta de mulheres, carros de luxo e muito dinheiro. A história também tem um anjo e que também mostra ao personagem principal uma versão alternativa de sua história pessoal: o personagem de Nicolas Cage se vê numa realidade em que ele não viajou para um estágio e, por conta disso, acabou se tornando um homem de família. Não é tão bom quanto A felicidade não se compra, mas mesmo assim emociona.
Sob um ângulo não sentimental, tanto Um homem de família quanto A felicidade não se compra são criticados por serem conformistas: George Bailey deve se conformar de nunca ter realizado seus desejos e Nicolas Cage deve se conformar em ser um homem de família.
Indo além dessa visão superficial, são dois bons filmes, que merecem ser vistos.


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1 comentário:

Anónimo disse...

Ei, fazendo aniversário Dia do Jornalista caladinho, né? Mas eu fiquei sabendo lá no blog da Flor (aliás parabéns pela filha que você tem).
Ivan, feliz aniversário. Paz, saúde e amor sempre!
Parabéns pelo aniversário, parabéns pelo Dia do Jornalista e parabéns pela filhota.