O ataque foi retardado por um problema criado pelos
italianos. Mussolini parecia precisar de uma vitória fácil para mostrar a
Hitler e para isso invadiu, de surpresa, a pequena Grécia, em outubro de 1940.
Dizia que Hitler só saberia de sua vitória pelos jornais. Mas os gregos não só
os expulsaram, como ainda avançaram pela Albânia, ocupada pelos italianos.
O ditador italiano teve que pedir ajuda a seu amigo
alemão e Hitler decidiu enviar tropas. A guerra relâmpago foi implacável e a
Grécia foi tomada rapidamente, mas faltava a ilha de Creta, defendida não
apenas por gregos, mas também por ingleses. Seguiu-se uma luta encarniçada, que
terminaria com a vitória alemã. Em seguida, o ditador tentou convencer a
Iuguslávia a aderir ao Eixo, mas, antes que tivesse sucesso, o país sofreu um
golpe de estado praticado pelo general Simovic, contrário aos nazistas. Em 6 de
abril de 1941, Hitler invade a Iuguslávia, que tinha um exército numeroso, mas
com armamento obsoleto. O país se rendeu em 11 dias.
No final de abril de 1941 Hitler já dominava toda região
das Balcãs, mas o atraso da campanha da rússia lhe seria fatal.
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