quinta-feira, outubro 11, 2012

Astronauta - magnetar

Faz quase um ano que os estúdios Mauricio de Sousa anunciaram a produção de graphic novels com personagens da Turma da Mônica desenhadas por artistas brasileiros.
Na tarde desta quarta-feira (10), o jornalista Sidney Gusman divulgou nas redes sociais a capa e duas páginas (veja galeria abaixo) do primeiro título da série Graphic MSP: Astronauta — Magnetar, escrita e desenhada por Danilo Beyruth (Necronauta, Bando de Dois), com cores de Cris Peter. Leia mais

quarta-feira, outubro 10, 2012

BLACK WHITE O PROCESSO CRIATIVO DE EDUARDO RISSOBLACK WHITE: o processo criativo de Eduardo Risso


A paulistana Criativo se especializou no segmento de livros voltados para a arte-educação, com a edição de livros assinados por mestres brasileiros do desenho, do passado e do presente — agora, inaugurando uma nova fase, a editora apresenta seu primeiro livro de um autor estrangeiro, o mestre do preto e branco e da narrativa visual: Eduardo Risso.

Black White é uma obra inteiramente inédita, planejada pela editora,  para mostrar o processo criativo do artista, desde seus primeiros traços ao sucesso do premiadíssimo 100 balas. Mostra páginas inteiras de seus trabalhos em sequência cronológica, com comentários do autor a respeito das técnicas empregadas e dos detalhes históricos por trás daqueles desenhos. O livro também traz desenhos/esboços exclusivos do mestre, concernentes aos seus trabalhos mais recentes, além daqueles realizados com super-heróis para DC Comics e outras editoras, em minisséries e graphic novels.

Eduardo Risso concedeu longas e especiais entrevistas para a Criativo, que foram editadas e publicadas no livro, esclarecendo detalhes de sua vivência nos meios editoriais, na Argentina, Europa e EUA, comentando sobre sua relação profissional e pessoal com gente de destaque do ambiente dos quadrinhos, como os roteiristas Carlos Trillo e Brian Azzarelo, falando essencialmente sobre seus métodos de criação e de trabalho. Há em Black White artigos e testemunhos corroborando as qualidades de Eduardo Risso ilustradas no livro, assinados por  Sidney Gusman, Renato Guedes, André Forastieri, Fábio Moon e Gabriel Bá, Greg Tochinni, Danilo Beyruth, Frank Quitely, outros especialistas.

Black White recebeu tratamento de edição de luxo, foi editado em tamanho gigante, com capa dura, papel de alta qualidade e texto trilíngue — um álbum digno de Eduardo Risso, um dos principais mestres da moderna arte sequencial.

BLACK WHITE
O PROCESSO CRIATIVO DE EDUARDO RISSO
Criativo Editora
Autor: Eduardo Risso
ISBN 978-85-64249-41-7
R$: 59,00
Formato: 25,5 x 36 cm
64 páginas
Email: editora@criativo.art.br

Lei seca só no papel em Macapá

Macapá é uma cidade em que as leis parecem ter sido feitas para não serem obedecidas. Exemplo disso aconteceu no último domingo, dia de eleição. Teoricamente, era lei seca e, portanto, bares não podiam funcionar.
Aqui do lado temos um bar, que funcionou o dia inteiro. Não só vendeu bebidas durante todo o domingo como colocou um som na máxima altura durante da  manhã até à noite. Nem se preocuparam em esconder. Além do som, muita gritaria, arruaça, brigas.
Eu e vizinhos ligamos diversas vezes para denunciar. No total, foram mais de 10 ligações para o 190 e 4 ligações para o Ministério Público Federal. A polícia chegou a vir, mas apenas conversou com o dono do bar e foi embora. Antes mesmo dos policiais entrarem no carro, o som já estava alto de novo.
E, pelo que vimos, havia vários outros bares abertos, em plena lei seca. 
O resultado disso, algumas pessoas me contavam pelo Twitter: muita gente indo votar bêbada.

Jornada de estudos sobre os romances gráficos em Porto Alegre

Por Marcelo Naranjo   

Nos dias 19 e 20 de novembro, na PUC-RS, acontecerá a Jornada de estudos sobre os romances gráficos - Edição Porto Alegre.

O objetivo da jornada é incitar, de forma interdisciplinar, reflexões sobre o gênero das histórias em quadrinhos. Leia mais

segunda-feira, outubro 08, 2012

O Eternauta

Li O Eternauta, fantástica HQ de ficção científica do roteirista Hector Oesterheld e do desenhista Francisco Solano López. A HQ surgiu que um pedido de López ao roteirista. Ele queria uma história de ficção científica, mas "sem pessoa correndo por aí com pistolas de raios". Oesterheld fez uma HQ realista, mostrando como seria uma invasão alienígena em Buenos Aires. O começo é aterrador, com a cidade sendo tomada por neve que mata ao mais simples contato. Os protagonistas, presos dentro de casa, visualizam as pessoas à volta morrendo, sem poderem fazer nada, numa sequência definitivamente cinematográfica. O roteirista é um verdadeiro mestre do suspense, de modo que o leitor parece andar o tempo todo sobre o fio de uma navalha. Só o que livra o herói é sua inteligência e raciocínio rápido. Nesse sentido, muitas das saídas encontradas lembram o estilo de Charlier. Mas com uma grande diferença: enquanto com Charlier sabíamos que no final tudo ia terminar bem, em Eternauta, o leitor nunca tem essa certeza. Ao contrário: os perigos são tão grandes que o tempo todo nos espantamos que o herói e sua família ainda estejam vivos. E o tempo todo esperamos sua morte.
O Eternauta é uma obra que vai muito além da simples aventura: é uma densa HQ de ficção científica, um exemplo do melhor que os quadrinhos já produziram. É surpreendente que essa história tenha passado mais de 50 anos inedita no Brasil.

domingo, outubro 07, 2012

A ciclovia vazia

Confesso que nunca vi um ciclista circulando pela ciclovia da avenida Feliciano Coelho. Ontem vimos um ciclista nela, mas logo descobrimos que ele apenas estava mudando para a outra pista. Ao que parece, os ciclistas simplesmente não sabem que aquele espaço é para eles, e preferem circular entre os carros, correndo sério risco. É o resultado de inaugurarem sem uma campanha de conscientização. Devido à resolução talvez não seja possível ver, mas há duas bicicletas na foto, uma indo e outra voltando, mas duas fora da ciclovia.

sábado, outubro 06, 2012

Chamada de trabalhos para a revista Imaginários

Está aberta a chamada de trabalhos para o terceiro número da revista Imaginários. A publicação, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba, apresenta trabalhos dirigidos especialmente aos profissionais e estudantes de Comunicação e Artes, mas também abertos ao diálogo acadêmico com outras áreas do conhecimento, num empenho de construção interdisciplinar. Os textos devem ser enviados até o dia 15 de novembro de 2012. Para maiores informações, clique aqui.

sexta-feira, outubro 05, 2012

Programação de cinema - cine Macapá e cine Santana

CINE MACAPÁ

SALA I

TED - SESSÕES: 16:40-19:00-21:20

SALA II

OUTBACK-UMA GALERA ANIMAL - SESSÕES: 15:00-17:00-19:00

O LEGADO BOURNE - SESSÃO: 21:00

CINE SANTANA

SALA I

ABRAHAM LINCONL-CAÇADOR DE VAMPIROS - SESSÕES: 16:40-19:00-21:20

SALA II

VALENTE - SESSÕES: 17:00-19:00

O DITADOR - SESSÃO: 21:00

quinta-feira, outubro 04, 2012

Jung, o místico

Sinopse: Embora seja com frequência chamado de “pai-fundador da Nova Era”, Carl Jung, muitas vezes
se empenhava em evitar qualquer associação explícita com o misticismo ou o oculto, apesar de ter tido
uma vida rica em experiências paranormais. Gary Lachman analisa a vida e obra de Jung do ponto de
vista da tradição esotérica ocidental e coloca Jung no contexto de outros grandes pensadores esotéricos.
Seguindo as dimensões da vida, das lutas e dos relacionamentos humanos de Jung, esta nova biografia de Carl Jung, examina de forma clara e concisa o papel central que ideias, práticas e experiências místicas desempenharam na carreira de um dos maiores pensadores da era moderna.

SERVIÇO

Título: Jung, O Místico
Autor: Gary Lachman
Editora: Cultrix
Assunto: Psicologia
Páginas: 280
Preço: R$ 39,50

quarta-feira, outubro 03, 2012

Gian Danton lança coletânea de terror

O roteirista Gian Danton (Manticore) está lançando, pela editora Livrorama, o livro A face do Leviatã e outros contos de terror. O volume tem 131 páginas e está sendo vendido a 29,90 no site da editora (http://www.livrorama.com.br/loja/details.php?p=309).
São vampiros, lobisomens, monstros e assassinos psicopatas em 19 contos escritos ao longo de 20 anos para fanzines, coletâneas e sites.
Gian Danton é roteirista desde 1989. No início dos anos 1990 foi um dos renovadores dos quadrinhos de terror nacional, principalmente em suas histórias com Bené Nascimento (Joe Bennett) e na Graphic Novel Manticore. Seu trabalho com terror fez com que ele ganhasse os prêmios Ângelo Agostini, HQ Mix e Associação Brasileira de Arte Fantástica.
Mais recentemente Gian Danton tem participado de diversas antologias, entre elas Rumo à Fantasia (Devir), Espectra (Literata) e Fantasiando (Regência).

Divulgada programação da Gibicon Curitiba

Por Marcelo Naranjo     

Foi divulgada a programação da Gibicon - Convenção Internacional de Quadrinhos de Curitiba.

São numerosos lançamentos, palestras, mesas-redondas, oficinas e debates, com participação de importantes nomes ligados aos quadrinhos nacionais, entre editores, quadrinhistas, roteiristas e desenhistas. Leia  mais

terça-feira, outubro 02, 2012

II Feira de Livros e Quadrinhos de Natal acontece em outubro na UFRN

O mundo dos quadrinhos e da literatura voltam a se encontrar na segunda edição da Feira de Livros e Quadrinhos (FLIQ) de Natal, que acontece de 23 a 26 de outubro de 2012, no Campus da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), junto com a Semana de Ciência e Tecnologia (CIENTEC). Serão quatro dias de várias atrações, como oficinas, palestras e mesas redondas, objetivando o estímulo à leitura e à produção literária. O evento é gratuito e aberto ao público em geral.

Entre os participantes da FLIQ estão confirmados: Lira Neto, autor do livro “Getúlio: Dos anos de formação à conquista do poder”; Marcelino Freire, Moacy Cirne, Xico Sá, Márcia Tiburi, além de Humberto Gessinger, vocalista do grupo Engenheiros do Hawaii e escritor, com quatro livros já publicados;  Sidney Gusman, da Maurício de Souza Produções e editor do Universo HQ, os quadrinistas Gustavo Duarte e Flávio Luiz, e Maurício Ricardo, roteirista e desenhista do site Charges.com.br. Também estarão no evento os jornalistas e escritores Vicente Serejo, Carlos Fialho, Carlos Magno e Patrício Júnior.

Na Feira deste ano serão realizados ainda o lançamento do Prêmio Quadrinhos Petrobras e a premiação do VI Prêmio Cosern Literatura de Cordel. O centenário de Luiz Gonzaga, o eterno Rei do Baião, também será comemorado na FLIQ, através de um bate-papo com  Múcio Procópio, pesquisador e palestrante sobre Música Popular Brasileira, e o cordelista Kydelmir Dantas, que estará lançando o livro “Luiz Gonzaga e o Rio Grande do Norte.”

A Feira do Livro de Natal integra o Circuito Potiguar do Livro, juntamente com as Feiras de Mossoró e do Seridó.  A Feira tem o patrocínio da Unimed, Petrobras, Governo do Estado, através da Lei Câmara Cascudo, Prefeitura de Natal-Lei Djalma Maranhão, Banco do Nordeste, Fundação Biblioteca Nacional, e apoio da Cosern, Fundação José Augusto e UFRN.

A face do Leviatã

Capa de Maicon Ronald.
Já está disponível no site Livrorama o livro A face do Leviatã. A antologia reúne 19 contos de terror escritos por mim em mais de 20 anos. Vampiros, lobisomens e monstros povoam um mundo em que o medo está sempre ao seu lado. O livro tem 129 páginas e é vendido a R$ 29,85, já com frete. Para saber mais, clique aqui.

Os Miseráveis é o novo volume da coleção Clássicos da Literatura em Quadrinhos

Por Samir Naliato
A editora L&PM Editores está lançando mais um volume da coleção Clássicos da Literatura em Quadrinhos. Dessa vez, trata-se de Os Miseráveis (112 páginas, capa dura, formato 16 x 23 cm, R$ 37,00), obra escrita pelo francês Victor Hugo em 1982.

A adaptação ficou por conta de Daniel Bardet (roteiros), Bernard Capo (arte) e Arnaud Boutle (cores). Leia mais

domingo, setembro 30, 2012

"Existe mais de uma maneira de queimar um livro"

A tentativa de proibir livros de Monteiro Lobato nas bibliotecas brasileiras é apenas a ponta de lança de um movimento muito maior. Podem anotar: logo vão começar a proibir outros autores em bibliotecas.

“Existe mais de uma maneira de queimar um livro. E o mundo está cheio de pessoas carregando fósforos acesos. Cada minoria, seja ela batista, unitarista, irlandesa, italiana, octogenária, zen-budista, sionista, adventista-do-sétimo-dia, feminista, republicana, homossexual, do evangelho quadrangular, acha que tem a vontade, o direito e o dever de esparramar o querosene e acender o pavio (...)  Beatty, o capitão dos bombeiros em meu romance Farenheit 451, explicou como os livros foram queimados primeiro pelas minorias, cada uma rasgando uma página ou um parágrafo desse livro e depois daquele, até que chegou o dia em que os livros estava vazios e as mentes caladas e as bibliotecas sempre fechadas.” (Ray Bradbury)

sexta-feira, setembro 28, 2012

Lobato na era do politicamente correto


Um erro de pronome


Muitos alunos dão pouca importância ao estudo da Língua Portuguesa. De certa forma, é até compreensível. As atenções estão voltadas para as disciplinas específicas do curso. Entretanto, ignorar o estudo da língua portuguesa pode acabar se tornando um erro fatal.
    Muitos especialistas consideram a nossa época a era da comunicação. Assim, quem não sabe se comunicar corretamente, fica de fora  de sintonia com o mundo e tem menos chances de conseguir um bom emprego. Uma ficha preenchida com erros de português certamente  não ajuda a conseguir um bom emprego.
    E, vejam bem, expressar-se bem não significa apenas escrever corretamente, de acordo com a gramática. Significa também dar fluência ao texto, torná-lo agradável e objetivo. Um relatório claro, sem erros ortográficos ou de pontuação, com frases curtas, tem mais chances de ser lido.
    Entretanto, um bom conhecimento de nossa língua pode acabar influenciado até em nossa vida amorosa. É o que mostra o escritor Monteiro Lobato no conto “O Colocador de Pronomes” do livro Negrinha.
    A história se passa em uma cidadezinha do interior. Havia ali um pobre moço que definhava de tédio no fundo do cartório. Era escrevente, mas gostava de ler e, pior, de escrever versos lacrimogêneos.
    Tudo ia na santa paz até que o moço se apaixonou pela filha mais moça do Coronel da cidade, a Laurinda, linda flor de 17 anos.  A filha mais velha, Do Carmo, era o encalhe da família. Já velha para casar, não conseguia bom ou mau partido. Também, pudera: era vesga, histérica, manca de uma perna e meio aluada. Se a mais nova era o ideal de beleza, a outra era feia até não poder mais.
    Pois se apaixonou o pobre rapaz e, para extrema infelicidade, escreveu um bilhetinho à amada: “Anjo adorado. Amo-lhe”.
    O Coronel, entretanto, interceptou o bilhetinho e chamou o seu autor:
-    É seu? – disse, estendendo o papel para o rapaz.
-   É... – gaguejou o rapaz.
-    Pois agora... – ameaçou o vingativo pai... é casar!
O moço, que já se imaginava morto, ressuscitou. Casar com a filha do Coronel! A moça mais bonita de Itaoca!
O Coronel gritou lá para dentro:
- Do Carmo! Vem abraçar o seu noivo!
O escrevente piscou seis vezes e, enchendo-se de coragem, corrigiu o erro. O bilhete fora escrito para Laurinda...
- Sei onde trago o nariz, moço. – esbravejou o Coronel. Você mandou o bilhete à Laurinda dizendo que ama-lhe. Se amasse a ela, teria dito “amo-te”. Dizendo “amo-lhe”, declara que ama uma terceira pessoa, no caso a Do Carmo.
E, pacientemente, o velho explicou que os pronomes se dividem em três: de primeira pessoa, quem fala; de segunda pessoa, a quem se fala, e de terceira pessoa, de quem se fala. E o lhe é pronome de terceira pessoa.
Portanto, nada de dizer “amo-lhe” ou “convido-lhe”. Expressões com essas demonstram que se ama ou se está convidado uma terceira pessoa.
Quanto ao moço? Casou-se mesmo com a megera. Tudo por causa de um pronome...

quinta-feira, setembro 27, 2012

Livro sobre a Grafipar

Já estamos na fase final, de fechamento do meu livro sobre a Grafipar, que será lançado na Gibicon Curitiba, evento do qual sou um dos convidados. Acima uma propaganda da editora e abaixo o resumo (logo que a capa estiver fechada, eu posto aqui).

GRAFIPAR, A EDITORA QUE SAIU DO EIXO, de Gian Danton
Editora Kalaco
A Grafipar foi uma das maiores editoras brasileiras de quadrinhos da história. Notabilizou-se por sua extensa série de publicações com realização totalmente nacional. E, principalmente, local. Este livro conta toda a saga do surgimento do movimento de quadrinhos da editora curitibana. Com destaque para seu líder, o conceiturado quadrinhista Cláudio Seto. Descendente de japoneses e introdutor da linguagem do mangá no Brasil, através de suas próprias obras. Este livro também analisa as revistas da editora e investiga os bastidores da "vila de quadrinistas", que existiu em Curitiba, no início dos anos 1980.

quarta-feira, setembro 26, 2012

Propaganda política é isso aí









Óvnis - Matrix - Deus - Reencarnação e os limites do método científico

A maioria dos cientistas não acredita em nenhuma dessas coisas. Mas então por que a ciência tem tanta dificuldade em provar que elas não existem 

Todo ano, na Inglaterra, é realizado um "acampamento para ateus" - onde crianças e jovens participam de palestras e debates sobre ciência. A principal gincana desse evento, que até já foi tema de uma reportagem da SUPER, gira em torno de dois unicórnios invisíveis - que vivem no acampamento e não podem ser vistos, ouvidos, tocados ou cheirados. Ganha quem conseguir provar que eles não existem. Fácil, você dirá. É claro que unicórnios não existem, muito menos os invisíveis. Mas, ano após ano, ninguém do acampamento consegue provar esse óbvio ululante. Substitua os tais unicórnios por outras ideias que costumam ser rechaçadas por muitos cientistas, como a existência de Deus, Matrix e visitas de aliens à Terra, e você chegará ao mesmo impasse: se os cientistas têm tanta certeza de que essas coisas não existem, por que então não conseguem provar que estão corretos?

O problema está no chamado "método científico" - que é adotado por todos os pesquisadores... Leia mais