domingo, abril 02, 2006

OAB: mais carga tributária sem serviços públicos é confisco

O mesmo rigor e voracidade que o Estado estabelece na cobrança de impostos deveria haver na prestação de serviços públicos; não é possível o País ser submetido a uma carga tributária de mais de um terço do seu produto interno e ter hoje como contrapartida a péssima prestação de serviços como educação, saúde e segurança. A advertência foi lançada hoje (31) pelo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Roberto Busato, ante a divulgação do dado oficial de que a carga tributária brasileira chegou a 37,82% do PIB em 2005, contra 36,8% no ano anterior, registrando um novo recorde histórico. Busato classificou a carga tributária do País de “indecente e confiscatória”. Também o presidente da Comissão Especial da Carga Tributária Brasileira da OAB Nacional, Osiris Lopes Filho, fez veementes críticas ao aumento dos impostos para a população em 2005. Leia mais

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