Patton foi um dos mais importantes e mais controversos
generais da II Guerra Mundial. Ele foi responsável por uma campanha relâmpago
na França. Seus carros avançavam tanto que corriam o risco de ficarem isolados
no campo inimigo. Aparentemente só parou porque faltou combustível. Ao
queixar-se com o general Montgomery, ele teria dito uma de seus polêmicas
frases “Os meus homens podem
comer cintos, mas os meus carros precisam de gasolina”.
Quando começou a ofensiva germânica nas Ardenas, Patton
realizou sua maior proeza ao quebrar o cerco de Bastogne. Com esse feito, sua
popularidade entre os norte-americanos aumentou consideravelmente, fazendo com
que aumentasse também sua já enorme vaidade.
Em 1918, durante a I Guerra, Patton já havia dado mostras de sua personalidade
ao tentar ocupar, acompanhado de apenas um soldado, uma colina ocupada pelo
inimigo, ocasião em que ficou seriamente ferido.
Ele comandou o VII Exército na invasão à Sicilia,
capturando Messina antes de seu rival, o britânico Montgomery, com quem mantinha
um duelo pelas honras da opinião pública anglo-norte-americana.
Não era um grande estrategista, mas um especialista na arte da mobilidade.
Não era um grande estrategista, mas um especialista na arte da mobilidade.
Terminada a guerra, demonstrou pouco interesse pelo
processo de desnazificação, a ponto de ser acusado de ajudar amigos nazistas.
Morreu em um acidente de automóvel em 1954.
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