Sempre fui fã de Eugênio Colonnese, um dos maiores desenhistas da era clássica dos quadrinhos nacionais. Assim, considerei uma honra quando o editor Franco de Rosa, da Opera Graphica, me convidou para reescrever os textos de algumas das histórias de guerra da década de 1960 desenhadas pelo Colonnese.
Além disso, eu iria escrever uma história inédita dele. “O gato e o rato” se passava na guerra do Iraque e era centrada em um soldado americano, mesclando os acontecimentos presentes com flash backs.
O desenhista fez a história toda em lápis, sem arte-final em um trabalho espetacular.
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