Se a
primeira temporada mostrava que os produtores de Dark queriam levar o conceito
de viagem do tempo ao seu extremo, a segunda temporada consegue ser ainda mais
complexa.
Agora, ao
invés de três linhas temporais, tempos cinco linhas temporais, com personagens
que aparecem mais jovens em uma linha temporal e adultos ou velhos em outra.
Personagens mais importantes, como Jonas, Claudia e Noah, chegam a aparecer em
versões diferentes na mesma linha temporal.
O grande desafio
é que é preciso manter a cronologia não só das linhas temporais, mas também dos
personagens que viajam por essas linhas e tudo deve estar conectado.
Dark é um
verdadeiro exercício intelectual.
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