O número 9 de Esquadrão Atari apresenta uma espécie de
interlúdio. Nos números anteriores, o novo Esquadrão enfrentara o Destruidor
Negro e conseguira escapar. Neste, Chris usa seus poderes de teleportação para
voltar à Nova Terra e conversar com os integrantes do primeiro esquadrão. Seu
objetivo: tentar entender quem é o vilão.
Para dar um pouco da ação para a história, o herói é
perseguido pela segurança da Nova Terra.
Tormenta volta para a Terra para saber mais sobre o Destruidor.
Mas o interessante aqui é a narrativa do passado. Afinal,
essa história havia sido publicada numa revista brinde encartada nos cartuchos
da Atari e boa parte dos leitores não a conhecia – na verdade, quando foi
publicada no Brasil, NINGUÉM conhecia, já que a primeira parte não tinha sido
publicada em nosso país.
Na história, a Scanner I é aprisionada por uma criatura
alienígena repleta de tentáculos que conseguia se locomover entre as dimensões.
Logo após se livrar do monstro, o grupo descobre um planeta devastado pela
guerra.
Essa edição conta fatos do gibi encartado nos cartuchos Atari.
Lá eles encontram o ser que se tornaria o mascote do grupo,
tanto na primeira quando na segunda versão, Hukka. E é o animalzinho que ajuda
o grupo quando este é atacado por naves enviadas pelo Destruidor (ele indica
onde encontrar uma nave e uma jóia mental que explicava como pilotar a nave).
Embora seja uma edição morna, com pouca importância na trama,
ela ajuda o leitor a entender quem é o vilão que o grupo está enfrentando... e,
ao final, traz um gancho e tanto: a volta de Blackjack.
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