quinta-feira, setembro 15, 2022

Esquadrão Atari – Memória viva

 


O número 9 de Esquadrão Atari apresenta uma espécie de interlúdio. Nos números anteriores, o novo Esquadrão enfrentara o Destruidor Negro e conseguira escapar. Neste, Chris usa seus poderes de teleportação para voltar à Nova Terra e conversar com os integrantes do primeiro esquadrão. Seu objetivo: tentar entender quem é o vilão.

Para dar um pouco da ação para a história, o herói é perseguido pela segurança da Nova Terra.

Tormenta volta para a Terra para saber mais sobre o Destruidor. 


Mas o interessante aqui é a narrativa do passado. Afinal, essa história havia sido publicada numa revista brinde encartada nos cartuchos da Atari e boa parte dos leitores não a conhecia – na verdade, quando foi publicada no Brasil, NINGUÉM conhecia, já que a primeira parte não tinha sido publicada em nosso país.

Na história, a Scanner I é aprisionada por uma criatura alienígena repleta de tentáculos que conseguia se locomover entre as dimensões. Logo após se livrar do monstro, o grupo descobre um planeta devastado pela guerra.

Essa edição conta fatos do gibi encartado nos cartuchos Atari. 


Lá eles encontram o ser que se tornaria o mascote do grupo, tanto na primeira quando na segunda versão, Hukka. E é o animalzinho que ajuda o grupo quando este é atacado por naves enviadas pelo Destruidor (ele indica onde encontrar uma nave e uma jóia mental que explicava como pilotar a nave).

Embora seja uma edição morna, com pouca importância na trama, ela ajuda o leitor a entender quem é o vilão que o grupo está enfrentando... e, ao final, traz um gancho e tanto: a volta de Blackjack.

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