quinta-feira, abril 30, 2020

Thundarr, o bárbaro



Thundarr, o bárbaro é um daqueles casos de séries animadas que parecem ter saído diretamente dos quadrinhos. E praticamente foram: Steve Gerber, seu criador, era roteirista da Marvel, para a qual criou Howard, o Pato, e trouxe para o design de produção o mestre Jack Kirby. Além disso, outros roteiristas de quadrinhos, como Roy Thomas e Gerry Conway escreveram episódios.
A trama mostrava um mundo pós-apocalíptico em que um planeta desconhecido passou entre a terra e a lua, quebrando essa última em dois pedaços. A civilização sobreviveu dividida em feudos governados por feiticeiros, que usam tanto magia quando a tecnologia da velha terra.
Os personagens na versão do amigo JJ Marreiro

O protagonista, Thundarr, era um bárbaro salvo do cativeiro pela princesa Ariel, uma feiticeira de boa índole. Completava o trio Ookla the Mok, um humanoide leonino. Esse último personagem foi adicionado à série por pressão dos produtores, que queriam alguém parecido com os wookiees de Star Wars. A sugestão do nome veio do também roteirista de quadrinhos Martin Pasko. Ele e Gerber estavam passando pelos portões da Universidade da Califórinia em Los Angeles (UCLA) e ele sugeriu usar a sigla como nome do personagem.

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